Posted by : Secretaria de Desenvolvimento Econômico 17 de out. de 2013

Os empresários do Distrito Federal poderão contar com R$ 80 milhões na modalidade de crédito para capital de giro. O anúncio foi feito na quarta-feira (16) durante a reunião ordinária do Comitê de Financiamento à Atividade Produtiva do Distrito Federal – COFAP/DF na Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Os recursos são do Fundo Constitucional do Centro-Oeste e poderão ser usados para atender as necessidades de caixa, reposição de estoque e aquisição de matérias-primas.
As operações tem o limite de 30% do valor do empreendimento com taxas de juros de 6% ao ano. O acesso ao financiamento ocorre diretamente nas agências do Banco do Brasil (BB), do Banco de Brasília (BRB) ou do Bancoob, entidades financeiras autorizadas a operar o FCO no DF.
“Os investimentos no  Distrito Federal  registraram nos últimos três anos índices recordes, impulsionados pelo crescimento dos setores de serviço e comércio. A injeção de novos recursos vem atender esta demanda de nossos empresários e empreendedores e dar condições para a diversificação da nossa economia “, comemorou o Secretário de  Desenvolvimento Econômico, Hermano Carvalho.
O gerente de Negócios Varejo e Governo do Banco do Brasil no DF, Lauro Kennedy Carvalho,  vê o mesmo cenário com o aumento  de crédito para capital de  giro:
“Os benefícios oferecidos aos empreendedores garantem economia aos tomadores de crédito. Oferecer ao empresariado local a possibilidade de se pagar menos juros é um fator estimulante, cenário que deve aquecer a economia do DF nos próximos meses com a abertura de novos empreendimentos”, concluiu.
Além do capital de giro, o Fundo financia diversas outras possibilidades como a compra de equipamentos e a expansão física das empresas capazes de gerar emprego e renda para a população do DF.
Dentre as vantagens da linha tradicional de financiamento do FCO, pode se destacar as baixas taxas de juros (3,5% ao ano) e a carência para a quitação do financiamento, que pode alcançar 360 meses.
O DF já usou praticamente 100% dos recursos do FCO disponíveis em 2013. Os resultados é consequência da recente inserção dos setores de comércio e serviços na carteira de tomadores de crédito do Fundo.

Foto: Paula Fróes 

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