Archive for junho 2013
Secretário Gutemberg recebe Presidente da Associação Comercial
Na tarde de quinta-feira(27), o secretário Gutemberg Uchôa recebeu a visita do Presidente da Associação Comercial, Cleber Roberto Pires. Na ocasião, Gutemberg expôs os projetos que estão sendo executados para a melhoria da econômica do Distrito Federal .
O representante da ACDF manifestou a satisfação de testemunhar que a SDE está retomando o objetivo principal do órgão, que é de promover a economia da região com projetos específicos para garantir emprego e renda. O representante da Associação comercial se colocou a disposição da secretaria, como mais uma opção de compartilhamento das atividades, em busca de novos horizontes para os empreendedores.
Novidades no Aeroporto JK, voo direto para Buenos Aires e nova opção para Boston
O Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitischeck começa a operar, a partir de 1º de agosto, com a oferta diária de voos diretos para o Aeroporto Internacional Ministro Pistarini, em Ezeiza, Buenos Aires.
"Nós estamos juntando duas importantes capitais, o que vai trazer desenvolvimento econômico. Além disso, hoje, um voo para a Argentina dura cerca de oito horas na melhor conexão, e agora serão aproximadamente três horas e meia de viagem", destacou o diretor comercial do Consórcio Inframérica, Daniel Ketchibachian.
A rota será operada pela Austral, uma subsidiária da Aerolíneas Argentinas - companhia estatal argentina -, e a passagem custará, inicialmente, a partir de USD199 (dólares)- o equivalente a quase R$435, com o dólar ao custo de R$ 2,17.
As aeronaves usadas serão o Boeing 731/700, com capacidade para 128 passageiros, e o Embraer 190, com cerca de 90 assentos.
As decolagens em Brasília serão sempre à 1h55 da madrugada, com previsão de chegada na Argentina às 5h50 da manhã, horário local.
Quem vier da Argentina, que, segundo dados da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur), é o país da América do Sul que mais envia turistas para Brasília, embarcará às 9h45 da noite e aterrissará na capital federal depois de três horas e meia de voo.
"Desde o primeiro momento, recebemos apoio do governo federal, da Inframerica e também do governo local para implantarmos essa nova rota", destacou o diretor geral da Aerolíneas Argentinas no Brasil, Ariel Rodríguez.
Rodríguez, que garantiu que, com o aumento da demanda pela rota, serão usadas aeronaves maiores e mais horários de embarques, aproveitou para ressaltar que o aeroporto de Brasília oferece grandes oportunidades e tem potencial para aumentar expressivamente a quantidade de conexões internacionais.
Hoje, o terminal, por onde passaram 15,8 milhões de passageiros em 2012, opera voos para Lisboa, em Portugal; Cidade do Panamá, no Panamá; e nos Estados Unidos, em Miami, Atlanta e Boston, rota incluída recentemente.
Boston
A partir de 10 de julho o Jk também passa a oferecer voos diários para Boston, nos Estados Unidos. A rota foi anunciada pela companhia Copa Airlines, que terá passagens iniciais de US$953.
Os voos farão escala na Cidade do Panamá e terão duração média de 10 horas e 30 minutos -4 horas de Brasília à capital panamenha, 2 horas de conexão, e 5 horas e 30 minutos até o destino final.
As partidas do Aeroporto JK serão às 2h30 e as chegadas à capital do estado norte-americano de Massachusetts, às 18h16.
De acordo com a companhia aérea, a bagagem é despachada diretamente para o destino final e não é necessário passar pela imigração e alfândega.
A aeronave responsável pela rota é o Boeing 737700, com capacidade para 124 pessoas, com 112 assentos na classe econômica e 12 na executiva.
O novo voo possibilitará uma proximidade ainda maior com a segunda região que mais emite turistas para Brasília, atrás apenas da Europa.
De acordo com o Ministério do Turismo, em 2011, a América do Norte foi a principal origem dos visitantes da capital federal, com 19.644 desembarques. A maior parte veio dos Estados Unidos (17.963).
Secretaria faz alerta sobre fraudes contra microempresários individuais

O único pagamento obrigatório para o microempresário individual (MEI), segundo a secretaria, é o valor fixo mensal de impostos, que fica entre R$ 34,90 e R$ 39,90. A guia de recolhimento Documento de Arrecadação do MEI (DAS-MEI) é gerada pelo Portal do Empreendedor. A secretaria informa, ainda, que o Governo Federal não envia cobranças ao MEI por e-mail ou pelo celular, e que quaisquer tentativas de cobranças deste tipo indicam tentativa de fraude.
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Balança comercial registra superávit de US$ 1,294 bilhão na terceira semana de junho
A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 1,294 bilhão na terceira semana de junho. As exportações no período somaram US$ 6,050 bilhões, resultado 20% acima da média de US$ 1,008 bilhão, verificada até a segunda semana do mês.
As importações chegaram a US$ 4,756 bilhões. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, houve aumento nas exportações de produtos manufaturados (92,8%). Entre os destaques estão plataforma para extração de petróleo, aviões, etanol, veículos de carga, e açúcar refinado.
Cresceram também as vendas de produtos semimanufaturados (0,3%), com exportações maiores de semimanufaturados de ferro e aço, ouro em forma semimanufaturada, óleo de soja, e cátodos de cobre. Por outro lado, diminuíram as vendas produtos básicos (-19,3%), sob o impacto da soja em grão, carne de frango, bovina e suína, do farelo de soja, e petróleo em bruto.
Também houve queda nos gastos com equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos, e adubos e fertilizantes. No mês de junho, a balança registrou superávit de US$ 1,649 bilhão. Em junho de 2012, a balança comercial foi superavitária em US$ 800 milhões.
No acumulado do ano, a balança comercial registra déficit de US$ 3,745 bilhões. As exportações alcançaram US$ 109,416 bilhões, com média diária de US$ 927,3 milhões, resultado 1,2% abaixo do verificado no mesmo período de 2012, que teve média diária de US$ 938,4 milhões.
Fonte: Agência Brasil
As importações chegaram a US$ 4,756 bilhões. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, houve aumento nas exportações de produtos manufaturados (92,8%). Entre os destaques estão plataforma para extração de petróleo, aviões, etanol, veículos de carga, e açúcar refinado.
Cresceram também as vendas de produtos semimanufaturados (0,3%), com exportações maiores de semimanufaturados de ferro e aço, ouro em forma semimanufaturada, óleo de soja, e cátodos de cobre. Por outro lado, diminuíram as vendas produtos básicos (-19,3%), sob o impacto da soja em grão, carne de frango, bovina e suína, do farelo de soja, e petróleo em bruto.
Também houve queda nos gastos com equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos, e adubos e fertilizantes. No mês de junho, a balança registrou superávit de US$ 1,649 bilhão. Em junho de 2012, a balança comercial foi superavitária em US$ 800 milhões.
No acumulado do ano, a balança comercial registra déficit de US$ 3,745 bilhões. As exportações alcançaram US$ 109,416 bilhões, com média diária de US$ 927,3 milhões, resultado 1,2% abaixo do verificado no mesmo período de 2012, que teve média diária de US$ 938,4 milhões.
Fonte: Agência Brasil
SDE participa de bate-papo sobre inovação com professores
Na oportunidade o secretário de Desenvolvimento Econômico do DF, Gutemberg Uchôa, comentou sobre inovação e solução para as demandas atuais. “Este é o melhor momento para se quebrar os paradigmas na construção de uma melhor sistemática na produção de pesquisa para as soluções de mercado”, explicou.
A agenda do Governo Federal neste ano voltada para as escolas técnicas – e institutos federais - é a formação de Polos de Inovação. A ideia central é melhorar a competitividade do Brasil diante do cenário internacional na criação de tecnologias em linhas de produção e criação de novos produtos para o mercado interno e externo.
Além do fortalecimento da competitividade do país perante os mercados internacionais. O modelo de Polos hoje pensado para as unidades dos institutos federais foca na atração de empresas demandantes de mão de obra especializada para dentro das instituições de ensino.
Além disso, as novas diretrizes para a formação de parcerias e a formalização de projetos são simplificadas, o que garante mais agilidade. O secretário acredita que este formato deve revelar em pouco tempo todo o potencial do Brasil na área de pesquisa e inovação, mas ressalva que o Brasil precisa valorizar aquilo que for criado. “Os polos devem preservar sua capacidade econômica de sustentabilidade. Comercializando o produto que for objeto de uma pesquisa, utilizando esse produto como inteligência nacional, e dos institutos que produzem a ciência”, finalizou Uchôa.
O IFB oferece cursos técnicos, superiores, de Formação Inicial e Continuada (FIC), projetos de extensão, cursos de idiomas e do Pronatec. A unidade está localizada na via L2 Norte, Quadra 610.
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Câmara Legislativa discute a RIDE, secretaria esteve lá

O momento marcou a abertura do 1º Encontro dos Legisladores da Ride, iniciativa que tem como objetivo contribuir para o levantamento de informações sobre as cidades que fazem parte da região, incentivando a troca de experiências e a construção de projetos que gerem melhorias efetivas para as populações.
O encontro marcou a abertura de discussões sobre temas como economia, segurança, transporte, saúde, dentre outros. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico do DF, Gutemberg Uchôa, Brasília precisa integrar-se cada vez mais com a Ride. “ É fundamental a ampliação do debate, devemos neste processo a obtenção de insumos colaborativos à construção de uma política de desenvolvimento sustentável para a região”, finalizou.
A Ride é formada por 22 municípios, a maioria concentra-se em torno do Distrito Federal. A principal atividade econômica da região é a agropecuária, sendo que em dois municípios (Pirenópolis e Corumbá de Goiás) destaca-se também a participação do setor turístico.
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Gutemberg participa de audiência pública em São Sebastião
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico participou nesta quarta-feira (19), de audiência pública promovida pela Câmara Legislativa em São Sebastião. Na oportunidade foram debatidas políticas para o melhoramento da qualidade de vida da população.
O anfitrião do evento foi o deputado distrital Agaciel Maia, que recebeu o secretário de Desenvolvimento Econômico, Gutemberg Uchôa, para falar sobre a vocação econômica da cidade e quais as ações do Governo do Distrito Federal para estimular a geração de emprego e renda para a população.
Para Gutemberg, oportunidades como esta são essenciais para a aproximação dos poderes executivo e legislativo com a sociedade. “Audiências como a que participamos são muito importantes para que possamos escutar os anseios da população das cidades que compõe o DF. É o povo apontando suas ansiedades, temos que ser sensíveis para perceber as demandas e trabalhar para solucionar os problemas”, explicou.
Durante a fundação de Brasília, São Sebastião exerceu um papel fundamental na construção da nova capital. Foi naquela região a partir de 1957 que surgiram diversas olarias para a fabricação de tijolos e blocos de cerâmica usados nas obras dos edifícios públicos e dos prédios residenciais e comerciais da zona central.
Na época, a grande demanda por materiais de construção provocou o desenvolvimento econômico da cidade com a geração de centenas de postos de trabalho. Com o fim das obras, o pequeno acampamento dos trabalhadores recebeu ainda mais pessoas, transformando o local em uma agrovila.
Em 25 de junho de 1993, o lugar se transformou na Região Administrativa n° XIV .O nome São Sebastião é uma homenagem a um dos primeiros comerciantes a chegar na cidade, “Seu Sebastião”. Ele se instalou nas terras desapropriadas da Fazenda Taboquinha e retirava areia ao longo do Rio São Bartolomeu. O material era vendido para as construtoras da Companhia Urbanizadora de Brasília (Novacap).
O anfitrião do evento foi o deputado distrital Agaciel Maia, que recebeu o secretário de Desenvolvimento Econômico, Gutemberg Uchôa, para falar sobre a vocação econômica da cidade e quais as ações do Governo do Distrito Federal para estimular a geração de emprego e renda para a população.
Para Gutemberg, oportunidades como esta são essenciais para a aproximação dos poderes executivo e legislativo com a sociedade. “Audiências como a que participamos são muito importantes para que possamos escutar os anseios da população das cidades que compõe o DF. É o povo apontando suas ansiedades, temos que ser sensíveis para perceber as demandas e trabalhar para solucionar os problemas”, explicou.
Durante a fundação de Brasília, São Sebastião exerceu um papel fundamental na construção da nova capital. Foi naquela região a partir de 1957 que surgiram diversas olarias para a fabricação de tijolos e blocos de cerâmica usados nas obras dos edifícios públicos e dos prédios residenciais e comerciais da zona central.
Na época, a grande demanda por materiais de construção provocou o desenvolvimento econômico da cidade com a geração de centenas de postos de trabalho. Com o fim das obras, o pequeno acampamento dos trabalhadores recebeu ainda mais pessoas, transformando o local em uma agrovila.
Em 25 de junho de 1993, o lugar se transformou na Região Administrativa n° XIV .O nome São Sebastião é uma homenagem a um dos primeiros comerciantes a chegar na cidade, “Seu Sebastião”. Ele se instalou nas terras desapropriadas da Fazenda Taboquinha e retirava areia ao longo do Rio São Bartolomeu. O material era vendido para as construtoras da Companhia Urbanizadora de Brasília (Novacap).
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Secretaria participa de debate sobre micro e pequenas empresas na CNI

De acordo com a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, o crescimento da micro e da pequena empresa ainda é insuficiente para a demanda de emprego e renda da economia brasileira.
Para transformar essa realidade, a Câmara dos Deputados criou uma comissão especial para tratar da revisão da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, em vigor desde 2006. O projeto prevê a correção de problemas enfrentados pelos micro e pequenos empreendedores. A proposta dentre outras coisas vai reduzir a burocracia e estimular as exportações e livrar as empresas da substituição tributária.
EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS - Ainda durante o seminário, representantes da Alemanha, França e Reino Unido falaram sobre experiências de sucesso na área. Na Alemanha, o destaque foi para a competição estimulada pelo governo entre os clusters (concentração de empresas com características semelhantes) com o objetivo de fomentar o desenvolvimento regional. No Reino Unido, a diferenciação de tributos, facilidades de créditos, estímulo à inovação tecnológica e importância da qualificação profissional foram apontadas como medidas necessárias para o crescimento econômico. Da França veio o exemplo de atuação da Agência Francesa para o Meio Ambiente e Energia (Ademe). O órgão público estimula e apoia as eco-empresas.
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Gutemberg Uchôa vai à Ceilândia e debate o Pró DF
Gutemberg Uchôa, secretário do Desenvolvimento Econômico visitou no sábado empresários de Ceilândia. Quarenta empreendedores instalados na Área de Desenvolvimento Econômico do Setor P Sul debateram com o secretário o andamento do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo no DF, o chamado Pró DF. O programa é considerado pelos empresários essencial para o sucesso dos negócios já iniciados.
Gutemberg teve a oportunidade de expor aos empresários como o governo do Distrito Federal trabalha para regularizar todas as demandas e pendências do Pró-DF.
"Estamos trabalhando para sistematizar a operacionalização do programa, de modo a eliminar todos os problemas hoje existentes no andamento dos processos " explicou o secretário.
A secretária de Desenvolvimento Econômico tem dado especial atenção ao Pró-DF e analisa, em ritmo de mutirão, caso a caso. O principal objetivo é atender as necessidades dos empresários, mas tudo dentro da legalidade. A SDE examina cada processo para averiguar pendências existentes e auxilia os micro empresários nas limitações impostas pela legislação, pelo Tribunal de Contas do DF(TC/DF) e Agência de Fiscalização ( Agefis).
A reunião aconteceu no mesmo momento em que o GDF trabalha na atração de investimentos internacionais para o Distrito Federal. " Nosso objetivo é fortalecer as empresas locais para que no futuro elas possam trabalhar em conjunto com os possíveis grupos internacionais que demonstram interesse em se instalar em Brasília", conclui o secretário Uchôa.
As questões expostas pelos empresários de Ceilândia foram registradas para o acompanhamento da equipe técnica da Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
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Sul-Coreanos visitam Brasília de olho em investimentos e inovação

Cinco empresários e técnicos do Ministério da Indústria, Comércio e Energia projetam Brasília como a cidade que reúne todas as condições para ser parceira nos programas de pesquisa e desenvolvimento sul coreanos.
O Instituto de Avaliação Tecnológica daquele país ( KIET- sigla em inglês) reserva todo o ano mais de 800 milhões de dólares, cerca de um bilhão e seiscentos milhões de reais para o desenvolvimento de novos projetos. As áreas identificadas pelos técnicos asiáticos como as mais promissoras são: óleo e gás, informática, aeronáutica ,agricultura e transporte.
O objetivo é desenvolver um trabalho em conjunto com universidades e institutos que estão localizados em Brasília, criando ambiente para a inovação tecnológica com a participação dos dois países.
Outra agência de fomento econômico da Coreia do Sul, a KIAT, vai trabalhar junto com o GDF para encontrar meios de implantar em terras candangas empresas coreanas, como a Korea Aerospace Industries, uma das gigantes da indústria aeronáutica que desenvolve e produz peças para aviões de asas fixas e rotativas e turbinas para helicópteros.
Posted by Secretaria de Desenvolvimento Econômico